defuntositabunaMesmo tendo sido considerado por muitos como mais um “feriadão”, o Dia de Finados em Itabuna levou ao Cemitério Campo Santo, milhares de católicos que foram reverenciar seus entes queridos, nesta segunda-feira (2), vistando sepulturas, limpando túmulos e depositando flores neles e, principalmente, participando das celebrações eucarísticas, que aconteceram de hora em hora e que foram programadas pela Diocese de Itabuna e a Santa Casa de Misericórdia, mantenedora do cemitério. A primeira Santa Missa aconteceu às 7 horas.
Encerrando a programação do Dia de Finados, o bispo diocesano, Dom Ceslau Stanula, acompanhado dos monsenhores Moizés de Souza e Nicolau Klack, além do padre Marcos (de Bom Jesus da Lapa) e dos diáconos permanentes, José Raimundo Araújo, AIlton Matos e Trajano Osvaldo, presidiu a última Celebração Eucarística, iniciada às 17 horas.
Em sua homilia, Dom Ceslau lembrou a importância de celebrar o Dia dos Fiéis Defuntos, cuja tradição tem origem nais primeiras comunidades cristãs. O bispo também destacou que o cemitério é o único espaço onde todos são iguais, independente da raça, posição social, religião, aparência física e títulos.
“Aqui, onde reina o silêncio, é onde se pode ouvir a voz que clama mais alto a nos questionar sobre o verdadeiro sentido da vida. Aqui todos retornam à verdadeira origem, pois viemos do pó e ao pó retornamos, inciando assim uma vida nova na certeza da ressurreição”, disse.

LITURGIA DIÁRIA